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sexta-feira, 4 de setembro de 2015

DICAS DO DIA



Objetivos da Análise Sintática
A análise sintática tem como objetivo examinar a estrutura de um período e das orações que compõem um período.

ESTRUTURA DE UM PERÍODO
Observe:
Conhecemos mais pessoas quando estamos viajando.

Ao analisarmos a estrutura do período acima, é possível identificar duas orações: Conhecemos mais pessoas e quando estamos viajando.

TERMOS DA ORAÇÃO
No período "Conhecemos mais pessoas quando estamos viajando", existem seis palavras. Cada uma delas exerce uma determinada função nas orações. Em análise sintática, cada palavra da oração é chamada de termo da oração. Termo é a palavra considerada de acordo com a função sintática que exerce na oração.

Segundo a Nomenclatura Gramatical Brasileira, os termos da oração podem ser:
1) Essenciais: Também conhecidos como termos "fundamentais", são representados pelo sujeito e predicado nas orações.

2) Integrantes: Completam o sentido dos verbos e dos nomes, são representados por:
complemento verbal - objeto direto e indireto;
complemento nominal;
agente da passiva.

3) Acessórios: Desempenham função secundária (especificam o substantivo ou expressam circunstância). São representados por:
adjunto adnominal;
adjunto adverbial;
aposto.

Obs.: O vocativo, em análise sintática, é um termo à parte: não pertence à estrutura da oração.

DICAS DO DIA



PERÍODO
Período é a frase constituída de uma ou mais orações, formando um todo, com sentido completo. O período pode ser simples ou composto.

Período Simples: é aquele constituído por apenas uma oração, que recebe o nome de oração absoluta.
Exemplos:
O amor é eterno.
As plantas necessitam de cuidados especiais.
Quero aquelas rosas.
O tempo é o melhor remédio.

Período Composto: é aquele constituído por duas ou mais orações.
Exemplos:
Quando você partiu minha vida ficou sem alegrias.
Quero aquelas flores para presentear minha mãe.
Vou gritar para todos ouvirem que estou sabendo o que acontece ao anoitecer.
Cheguei, jantei e fui dormir.

Saiba que:
Como toda oração está centrada num verbo ou numa locução verbal, a maneira prática de saber quantas orações existem num período é contar os verbos ou locuções verbais.

DICAS DO DIA



ORAÇÃO
Uma frase verbal pode ser também uma oração. Para isso é necessário:
- que o enunciado tenha sentido completo;
- que o enunciado tenha verbo (ou locução verbal).

Por Exemplo:
Camila terminou a leitura do livro.

Obs.: Na oração as palavras estão relacionadas entre si, como partes de um conjunto harmônico: elas são os termos ou as unidades sintáticas da oração. Assim, cada termo da oração desempenha uma função sintática.

Atenção:
Nem toda frase é oração.
Por Exemplo:
Que dia lindo!
Esse enunciado é frase, pois tem sentido.
Esse enunciado não é oração, pois não possui verbo.
Assim, não possuem estrutura sintática, portanto não são orações, frases como:
Socorro! - Com Licença! - Que rapaz ignorante!

A frase pode conter uma ou mais orações. Veja:
Brinquei no parque. (uma oração)
Entrei na casa e sentei-me. (duas orações)
Cheguei, vi, venci. (três orações)

Dicas do dia



ESTRUTURA DA FRASE
As frases que possuem verbo são geralmente estruturadas a partir de dois elementos essenciais: sujeito e predicado. Isso não significa, no entanto, que tais frases devam ser formadas, no mínimo, por dois vocábulos. Na frase "Saímos", por exemplo, há um sujeito implícito na terminação do verbo: nós.

O sujeito é o termo da frase que concorda com o verbo em número e pessoa. É normalmente o "ser de quem se declara algo", "o tema do que se vai comunicar".

O predicado é a parte da frase que contém "a informação nova para o ouvinte". Normalmente, ele se refere ao sujeito, constituindo a declaração do que se atribui ao sujeito. É sempre muito importante analisar qual é o núcleo significativo da declaração: se o núcleo da declaração estiver no verbo, teremos um predicado verbal (ocorre nas frases verbais); se o núcleo da declaração estiver em algum nome, teremos um predicado nominal (ocorre nas frases nominais que possuem verbo de ligação).
Observe:

O amor é eterno.
O tema, o ser de quem se declara algo, o sujeito, é "O amor". A declaração referente a "o amor", ou seja, o predicado, é "é eterno". É um predicado nominal, pois seu núcleo significativo é o nome "eterno". Já na frase:

Os rapazes jogam futebol.
O sujeito é "Os rapazes", que identificamos por ser o termo que concorda em número e pessoa com o verbo "jogam". O predicado é "jogam futebol", cujo núcleo significativo é o verbo "jogam". Temos, assim, um predicado verbal.

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Os 5 erros de Português mais cometidos em concursos públicos

1) Interpretação de enunciados e textos
“O candidato muitas vezes tem o péssimo hábito de não ler o texto, ou de só achar que leu”, muita gente não tem paciência para absorver os textos, ou fica tão preocupado com o tempo que perde a concentração na leitura.
Dica do Blog: No caso de um enunciado, marque os verbos de comando - aqueles que distinguem a ação esperada do candidato, tais como “justifique”, “indique”, “comente”. Também vale reler com calma o que está proposto para garantir que você compreendeu bem. O mesmo vale para textos que você precisa analisar.
2) Uso da crase
Tema que confunde muita gente, a fusão do artigo feminino “a” com a preposição “a” tem regras específicas de emprego.
Dica do Blog: Você está seguro de que não tem dúvidas sobre o uso da crase? Aconselhamos uma revisão sobre o tema, com atenção especial para os casos optativos, isto é, aqueles em que a crase pode ou não ser usada.
3) Ortografia
Dependendo da banca, deslizes de ortografia podem eliminar um candidato. “É um erro clássico, que revela um candidato que não lê ou que não se preocupa com o que lê”.
Dica do Blog: Cultivar o hábito de ler jornais, revistas, livros e sites ajuda a diminuir os erros. Isso vale também para melhorar a redação.
4) Emprego de pronomes
Tema recorrente em provas, questões sobre pronomes frequentemente aparecem como “pegadinhas”. O concurseiro precisa tomar cuidado para não confundir as regras sobre colocação de pronomes oblíquos átonos, como “me”, “te”, “se”, “lhe”, “o” e “a”.
Dica do Blog: Na língua falada, frequentemente ouvimos e falamos frases como “Me entregaram uma carta” ou “Você viu ela?”, que são incorretas segundo a norma culta. Para não se confundir na hora de escrever, é bom voltar aos livros e estudar com atenção as diferenças no uso de cada pronome.
5) Onde x aonde
Mais uma vez, a influência do português falado pode atrapalhar o concurseiro. Apesar de muita gente empregar “onde” e “aonde” indistintamente na língua oral, o mesmo não vale para a escrita, o que gera muitos erros em provas.
Dica do Blog: “Onde” é empregado para ideia de algo fixo, que não tem movimento, como em “Onde você mora?”. Já “aonde” acompanha verbos que dão ideia de movimento, de mudança, como em “Aonde você foi?”. Para não fazer feio, o concurseiro precisa gravar essa distinção básica.